Friday, April 16, 2010

Deus

Um dia o cara acordou pensando que deus nao existia mais. Entao, a primeira coisa que fez de manha foi dar uma surra na mulher. Com os olhos inchados ela se ajoelhou e frente a imagem do santo e rezou. O cara saiu e quando a vizinha lhe falou bom dia, ele a mandou a puta que a pariu. O vizinho pensou em pedir satisfacao, mas alguma coisa o deixou com medo e disse a mulher que nao levasse o cara a mal que ele deveria estar apenas brincando. O vizinho sacou que seria uma fria enfrentar o cara. O cara seguiu em direcao a igreja. Quando entrou, sentiu que o peso que tinha nos ombros toda vez que entrava la, nao existia mais. Estava se sentindo leve e tranquilo e com muita vontade de dar um tabefe na orelha do padre. E logo que o avistou o mandou a merda. O padre com toda a calma que jesus lhe dava, olhou para o pecador e comecou a abencoa-lo. Mas, mal teve tempo de terminar o sinal da cruz porque um sopapo o derrubou como uma abobora madura. O padre pediu perdao a deus. Pai, disse, perdoa-o, ele nao sabe o que faz. O sacristao quando viu a cena veio em socorro. E deu um chute na bunda do cara o chamando de filho da puta e gritando que deus iria lhe fuder. O cara nao reagiu apenas sorriu. Nao sei como terminar essa hsitoria. Pode me ajudar mandando sugestoes? Vamos ver o que vai dar isso, ne?

Wednesday, October 15, 2008

78. As Sopas

O prisioneiro estava ha mais de uma semana sem comer. So agua. Estava pele e osso. Quando o guarda entrou na cela, trazendo dois pratos de sopa, ele estava semi-morto. O guarda colocou os pratos de sopa no chao e ficou de longe olhando. Em um esforco supremo o prisioneiro se arrastou para perto da comida, gemendo. Nesse instante, o guarda falou que um os pratos continha um veneno mortal. O prisioneiro, desesperado, arregalou os olhos. Cheirou um dos pratos: legumes e carnes temperados com cebola e alho; fumegante. Cheirou o outro prato: nenhuma diferenca. Alucinado, arrastou-se de volta para o canto da cela e escondeu a cabeca entre as maos. O guarda pegou os dois pratos e saiu sorrindo. No dia seguinte foi a mesma coisa. E no outro dia tambem. Como o prisioneiro nao mais se mexia, o guarda pegou um dos pratos e sorveu a sopa quente estalando a lingua no final de cada gole. O prisioneiro, caido no canto da cela, solucava e abracava a cabeca com os ossos dos bracos. Bom... como nao sei como terminar essa historia, gostaria de receber sugestoes. Tem alguma ideia? Manda ai...po!